Entrevista com Marina Paiva Suartz

Há quanto tempo joga boliche?
Levando à sério! 5 anos em termos de competição.

O que o(a) incentivou a jogar?
1º pelo incentivo do meu marido. 2º jogando meu 1º mundial fora do país, percebi que era meu esporte favorito e tinha condições de competir e sentir muito prazer.

Qual foi até o momento seu maior desafio?
Jogar o Sul Americano de 2000. Tinha muita expectativa se correspondeira à altura. Foi um peso muito grande, mas muito gratificante foi o resultado.

Cite um acontecimento positivo e um negativo.
Positivo: fazendo um 300 – recorde sul americano ano 2000. Negativo: ficando fora do próximo ano de 2002 e estando em minha melhor forma. com toda certeza muito frustrante.

Quantos dias/horas você treina por semana?
De 4 a 5 dias / de 10 a 14 hs mais ou menos.

Qual seu ídolo (feminino e masculino)?
Michelle Feldman. Parker Bohn III

Quais seus objetivos no esporte?
Realização pessoal com desafios constantes e estar representando meu país o maior número de vezes.

Qual sua opinião sobre o esporte em geral?
É muito saudável e com muitos desafios. Nos ensina a conviver em comunidade e une a família.

Quais suas sugestões para o desenvolvimento e crescimento do boliche no Brasil?
Informação e conhecimentos em todos os níveis. Que orgãos responsáveis pelo esporte consigam caminhos para patrocínios e ajuda de custo.

O que mais você gostaria de acrescentar?
Que os interesses pelo esporte se sobrepugem aos pessoais de cada um. Trabalhos com casas de boliche para um custo menor de treinos, principalmente para famílias como a minha por exemplo, com 4 jogadores. É um esporte muito caro, principalmente com materiais – com bolas custando R$ 740,00 cada. Federação e CBBol com máquinas próprias, não dependendo das casas comerciais. Incentivo para maior número de atletas disputarem campeonatos fora do Brasil, principalmente juvenis.